domingo, 24 de julho de 2016



                              Contos de fadas tradicionais e contemporâneos
    Esta atividade foi muito interessante, pois eu não havia lido histórias infantis tão diferentes. As tradicionais histórias de contos de fadas e o feliz para sempre estão sempre lá. Mas a realidade está sendo inserida pouco a pouco na literatura infantil, penso que para preparar as crianças para a vida real. Outro dia, assistindo o desenho Hotel Transilvânia 2, observei que a personagem ficava no telhado da casa olhando fixo para o horizonte e depois se jogava. Minha sobrinha de três anos, imitou a personagem e ficou na guarda do sofá e olhou também para nós e parecia que iria se jogar ali de cima, meu coração disparou, mas ela, lentamente foi descendo e sentou-se no sofá, baita alívio!



1. Como as questões de gênero são tratadas nos contos de Fadas?
2. Escolher um livro contemporâneo e comparar as personagens femininas desse livro com as dos contos de fadas.
3. As mulheres do mundo contemporâneo tem semelhanças ou diferenças com relação aquelas dos contos de fadas? Fale sobre tais diferenças ou semelhanças.  
1-Nos contos de fadas são tratados de formas diferentes. O homem representado por um príncipe, a mulher, princesa a espera do seu amado. Em outras palavras, um casamento perfeito e felizes para sempre.
2-Escolhi Chapeuzinho Amarelo de Chico Buarque, com as ilustrações de Ziraldo. O livro nos mostra uma chapeuzinho muito medrosa, principalmente das coisas simples. Não ria, não ia a festas, não subia escadas, nem descia. Tinha medo de tudo, de sombra, minhoca, do banho. Tinha medo até de ficar em pé,até de falar.
Tinha medo do lobo, mas um belo dia, perdeu o medo e viu que o problema não era tão grande assim. Compreendo então que Chapeuzinho Amarelo, foi uma menina criada por uma família super protetora e que lhe privaram muitas coisas. Cresceu com medo e quando viu a necessidade de encarar os problemas, tomou a decisão de enfrentá-los, tendo coragem de se descobrir.
Faço uma breve reflexão de Chapeuzinho Amarelo, com a mulher de hoje.Que não deixa de sonhar , de evoluir , mas também de não ter medo de começar tudo novamente enfrentando os lobos e quem quer que seja.

sexta-feira, 8 de julho de 2016



   Brincar é importante? Por quê?

Eis a resposta! Alegria, desenvolvimento saudável, contato com o mundo!
Respeito com os outros, com o espaço do outro, cidadania.
Cultura, valorizar o nosso povo, a nossa gente, correr os riscos de poder brincar livremente!
sentir felicidade, promover o riso, a pura brincadeira, seja com brinquedos ou com sucatas, com um pedaço de madeira, monitor velho, etc...O que vale a pena é se divertir e se descobrir.





segunda-feira, 4 de julho de 2016

Escritores criativos e devaneio (1908 /1907) , Freud

 
Por: Sigmund Freud

Nós, leigos, sempre sentimos uma intensa curiosidade - como o Cardeal que fez uma idêntica indagação a Ariosto - em saber de que fontes esse estranho ser, o escritor criativo, retira seu material, e como consegue impressionar-nos com o mesmo e despertar-nos emoções das quais talvez nem nos julgássemos capazes. Nosso interesse intensifica-se ainda mais pelo fato de que, ao ser interrogado, o escritor não nos oferece uma explicação, ou pelo menos nenhuma satisfatória; e de forma alguma ele é enfraquecido por sabermos que nem a mais clara compreensão interna (insight) dos determinantes de sua escolha de material e da natureza da arte de criação imaginativa em nada irá contribuir para nos tornar escritores criativos.

Se ao menos pudéssemos descobrir em nós mesmos ou em nossos semelhantes uma atividade afim à criação literária! Uma investigação dessa atividade nos daria a esperança de obter as primeiras explicações do trabalho criador do escritor. E, na verdade, essa perspectiva é possível. Afinal, os próprios escritores criativos gostam de diminuir a distância entre a sua classe e o homem comum, assegurando-nos com muita freqüência de que todos, no íntimo, somos poetas, e de que só com o último homem morrerá o último poeta.


                            Reflexão do texto por Sílvia Antunes

       Freud explica cuidadosamente que o devaneio do escritor oculta em seu íntimo as mais profundas fantasias, tendo o leitor como extensão de um trabalho, observando também sua aceitação.
     Posso contribuir com minha própria experiência. Iniciei em 2005 escrever um romance. Em minha história, o clássico enredo de moça apaixonada por um rapaz pobre, e um pretendente rico. O desfecho se dá no fim do século XVIII, na cidade de Pedras Brancas(RS), e segue sua trajetória na cidade de Porto Alegre ( cidade onde nasci) acrescentando um pouco de aventura, busca por um tesouro e complementando com fatos históricos, mas sem comprometer com as pessoas reais. 
     Também iniciei outra história, mas com enredo politico, posso dizer que o que escrevi nas duas histórias nada mais é do que alguns fatos de minha vida, misturados as personagens.  
      Então, concluo que Freud me explica como escritora criadora sim, pois estou refletindo e no íntimo expondo ideias e ações, nos personagens.
     
      Busco concluir as histórias, confesso que não tenho pressa, mas gostaria de ver outras pessoas lendo o que escrevi. Quem sabe eu posto um capítulo? alguém tem interesse em conhecê-las?

        


sexta-feira, 1 de julho de 2016

Escravos de Jó

                                            Uma tarde divertida

  Em uma  tarde  , brincamos em sala de aula Com bolinhas de papel e cantamos Escravos de Jó, atividade que aprendi no Pead, só que o objeto utilizado foi um copo e nós da escola utilizamos bolinhas de papel.
  Até o grupo acertar, demos boas risadas, fizemos os dois níveis, sabe que havia alguém acumulando bolinhas nos bolsos? foi muito engraçado brincar e cantar, divertido







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Preciso aprender a me comunicar




                         



        Libras está sendo um desafio para eu aprender, confundo os sinais, acabo misturando as letras. Mas tenho uma boa noticia, aprendi meu pré nome, sei dizer bom dia, boa noite, com licença, obrigado. Eu sei que é bem pouco, mas sei que vou aprender mais. Os vídeos que o Pead oferece, me auxiliam muito, pois assisto, volto, assisto e erro novamente e volto e erro e acerto! Tenho um aluno (Max) ele conhece o alfabeto em libras, e nós fizemos nossos nomes, claro ele me auxiliou. Pena que eu não gravei, sabe foi um fato inusitado, mas quem sabe eu gravo nossas mãozinhas fazendo as letrinhas?

A música em minha vida

                                               A música em minha vida
   Gosto muito de música, quando criança brincava de ser maestro, ficava gesticulando a frente da orquestra imaginária, tudo era mágico. Me chamava a atenção a ópera (sei lá onde eu a escutara), então eu ficava cantando e a minha mãe dizendo para eu parar de gritar.
    A interdisciplina de música na escola, fez com que eu recordasse estes momentos. Em sala de aula, observo um menino que gosta de cantar ( acho que é ópera), peço para ele cantar, ele tem uma bela voz, parece um tenor. As crianças gostam muito de brincar e cantar, inventamos sons com o estalar de dedos, bater as mãos nas classes, até gravamos um vídeo...
    As músicas que cantamos e as atividades que realizamos no Pead, levei tudo para a sala de aula e tentei reproduzir o que os profº nos ensinaram.
    A música é arte e ciência, descobri que é ciência através dos videos disponibilizados para nós, antes eu não sabia...
 Lembro-me do primeiro dia de aula, no qual a professora solicitou voluntários para a realização de uma dinâmica. Distribui pequenos papéis com uma palavra escrita em cada e pediu para cada voluntário expressa-se o sentimento através da voz. A palavra que tive de expressar com a voz foi  "engraçada", eu a fiz de costas, pois minha concentração estava mais para "nervosa", deu certo, repeti pra acertar. Após todas participarem o nervosismo passou e deu lugar a alegria.