sábado, 16 de dezembro de 2017

Provas Piagetianas




Provas Piagetianas





    Proposta de Prova Piagetiana realizada com aluno Pedro , 8 anos 2 º ano.
Professora - Pedro vou dar sequencia em nossas pesquisas, vou te dar um material.
O que tem nas mãos Pedro? 
Pedro- Correntes
Prof- correntes? a prof, observa que ele fala no plural.
Pedro- são duas, uma maior e outra menor.
 Pedro distingue o material, dizendo que tem mais ferro e valoriza sua resposta utilizando um vasto vocabulário, explica e argumenta a possibilidade do material ter mais ferro e o outro menos.
Resolve pesar para ver qual é o mais pesado e o leve.
Pedro explica que um vai para cima e outro vai para baixo.
A professora então sugere trocar o material para nova experiência. 
A professora alcança brinquedos de E.V.A tartarugas .
Pedro pesa uma de um lado e duas do outro, conclui e explica que uma é leve como uma pluma e a outra pesada como uma pedra.
Pedro pede outro material para pesar, a prof lhe dá fichas de E.V.A.
A prof pergunta o que ele fará:
 Pedro  coloca dois de cada lado, explica que os dois tem o mesmo peso e conclui que o material é leve como uma pluma.

Reflexão das postagens Seminario


               Pude compartilhar a história de minha família com o grupo. Vejo que falta muito para as pessoas respeitarem-se. Na própria enquete respondida por poucos, vimos que a favor do amor todos são, mas quando se fala em cortar laços familiares , pensam. 
            Nelson Mandela, ficou preso juntamente com quem estav a seu lado, lutando pela liberdade e igualdade de direitos. Só em 1990 mostrou ao mundo que podemos ser melhores, respeitar a todos. Mas todos os dias a discriminação ataca em todos os sentidos, brancos, negros, amarelos, pardos, indios, pobres. Somente através da educação podemos construir um mundo melhor. 


sexta-feira, 8 de dezembro de 2017



         Reflexão

 Estamos em meio a um turbilhão de informações, buscar, ler, informar-se, formar-se...
 Pesquisar, compreender, esquecer, retomar. Classificar, corrigir, descartar.
Busca diária pelo conhecimento, aperfeiçoar-se , amar.
Sentir, frio, arrepio e chorar, depois rir
Fechar a porta.
Voltar para casa, organizar e vencer.
Avante!
Em busca de emoções.

                                                                                Sílvia Vieira

domingo, 3 de dezembro de 2017




Defino esta postagem como a fundamental para interligar todas as disciplinas, pois fala de direitos, luta por igualdade, viver as diferenças, respeito, atitude e coragem. Sem esses elementos é impossível viver na atualidade.



                               Um ideal
                               Um direito
                               Liberdade
                               Igualdade
                               Continuar lutando
                                                              Ele nos ensinou...
                                                                                          (Sílvia Antunes)




                                                   APARTHEID

 

                                                      

                                                                             

Definição e origem
Apartheid (significa "vidas separadas" em africano) era um regime segregacionista que negava aos negros da África do Sul os direitos sociais, econômicos e políticos. 

Embora a segregação existisse na África do Sul desde o século 17, quando a região foi colonizada por ingleses e holandeses, o termo passou a ser usado legalmente em 1948.

No regime da apartheid o governo era controlado pelos brancos de origem europeia (holandeses e ingleses), que criavam leis e governavam apenas para os interesses dos brancos. Aos negros eram impostas várias leis, regras e sistemas de controles sociais. 

Entre as principais leis do apartheid, podemos citar:

- Proibição de casamentos entre brancos e negros - 1949.

- Obrigação de declaração de registro de cor para todos sul-africanos (branco, negro ou mestiço) - 1950.

- Proibição de circulação de negros em determinadas áreas das cidades - 1950

- Determinação e criação dos bantustões (bairros só para negros) - 1951

- Proibição de negros no uso de determinadas instalações públicas (bebedouros, banheiros públicos) - 1953

- Criação de um sistema diferenciado de educação para as crianças dos bantustões – 1953

Fim do Apartheid
Este sistema vigorou até o ano de 1990, quando o presidente sul-africano tomou várias medidas e colocou fim ao Apartheid. Entre estas medidas estava a libertação de Nelson Mandela, preso desde 1964 por lutar com o regime de segregação. Em 1994, Mandela assumiu a presidência da África do Sul, tornando-se o primeiro presidente negro do país.

Escolhi esta postagem, pois identifica toda a luta que passei juntamente com minha família por ter um padrasto negro, uma irmã negra, e um pai racista.
Nossa família cresceu, minha filha cresceu, casou e agora vem aí meu segundo neto.
Que cor eles são? Negros com muito amor e orgulho, pois os negros são fortes, bravos e lindos.
Defino esta postagem como a fundamental para interligar todas as disciplinas, pois fala de direitos, luta por igualdade, viver as diferenças, respeito, atitude e coragem. Sem esses elementos é impossível viver na atualidade.
O que é?
O Racismo é um tipo de preconceito associado às raças, às etnias ou às características físicas; visto que as pessoas denominadas racistas baseiam-se na ideologia da superioridade. Em outras palavras, esse tipo de preconceito assinala que algumas raças ou etnias são superiores às outras, seja pela cor da pele, pensamentos, opiniões, crenças, inteligência, cultura ou caráter.
Dessa forma, podemos comprovar o racismo manifestado em muitos momentos da história como formas de dominação, por exemplo: a escravidão, o apartheid, o holocausto, o colonialismo, o imperialismo, o branqueamento enfatizado por muitos ditadores, dentre outros.
Na maioria das vezes, o racismo associa-se tão somente ao preconceito contra os negros, todavia, as atitudes racistas são contra qualquer raça ou etnia, sejam negros, asiáticos, brancos, índios, etc.

 

Tipos de Racismo

Existem vários tipos de Racismo, a saber:
Racismo Individual: Advindos de atitudes individuais, manifestado por meio de esteriótipos, comportamentos e interesses pessoais.
Racismo Institucional: Preconceito advindo de Instituições política, econômica, no qual muitos indivíduos (negros, mulheres, índios) são marginalizados e rejeitados, seja diretamente ou indiretamente.
Racismo Cultural: Ressalta a superioridade entre as culturas existentes, manifestada segundo crenças, religião, costumes, línguas, dentre outras. Esse tipo de racismo pode incluir elementos do racismo institucional e individual.
Racismo Primário: Fenômeno emocional e psicossocial manifestado sem justificativa. Assim, o etnocentrismo é considerado um racismo secundário, enquanto o racismo terciário é o preconceito baseado em teorias científicas.
Racismo Comunitarista (Diferencialista): Baseado no conceito de que raça não é natureza, mas cultura ou etnia. Esse tipo de racismo configura o preconceito contemporâneo (anti-racismo) manifestado de acordo com as diferenças existentes. Por esse motivo, hoje temas como identidade cultural, comunidade, nação reforçam o racismo comunitarista a partir das diferenças.
Racismo Ecológico (Ambiental): Discriminação da natureza, como por exemplo, da "mãe terra" ocasionado pelas destruição do meio ambiente, afetando grupos e comunidades baseados na aplicação desigual da legislação.
Leia também sobre Eugenia.

Conceitos Relacionados ao Racismo

Alguns conceitos relacionados ao racismo são:
Raça: Conceito manifestado de acordo com as características físicas das pessoas. Assim, os quatro grupos principais de raça são: caucasianos, mongoloides, australoides e negros. No Brasil, as principais raças existentes são: caboclo, mestiço, mulato e cafuzo.
Etnia: Além das características físicas, a etnia engloba a cultura, as crenças, religião, língua.
Bullying: Preconceito e prática violenta contra pessoas indefesas que podem inclusive causar problemas psicológicas em quem sofre. Atualmente fala-se muito dessas atitudes preconceituosas manifestada nos ambientes escolares, embora o Bullying possa acontecer em qualquer lugar. Com a expansão da internet, hoje em dia, o termo "Cyberbullying" refere-se às atitudes violentas realizadas via rede. Vale destacar que do inglês "Bully" significa brutal.
Xenofobia: Discriminação e intolerância com coisas e pessoas estrangeiras.
Etnocentrismo: Conceito associado à superioridade de uma cultura sobre a outra, ou seja, preconceitos baseados nas opiniões sobre determinada cultura, vista de acordo com suas crenças, costumes e tradições, etc.
Homofobia: Preconceito contra os homossexuais, bissexuais, travestis e transsexuais. Vale lembrar que em alguns países a homossexualidade é considerada uma aberração, crime e existe a pena de morte para os homossexuais.

 

Curiosidades

O Dia Internacional da "Eliminação da Discriminação Racial" é comemorado dia 21 de março.
A prática do racismo é considerado um crime inafiançável, com pena de até 3 anos de prisão.
Alguns movimentos racistas pelo mundo: Neonazistas e Skinheads. Esses grupos perseguem, espancam e matam pessoas consideradas diferentes, seja pela raça, cor, cultura ou mesmo por preferências sexuais, religiosas, etc.


domingo, 26 de novembro de 2017

Leitura e video _ Edgar Morin



   Leitura e video _ Edgar Morin

De acordo com (Morin) É preciso substituir um pensamento que isola e separa por um pensamento que distingue e une, é preciso substituir um pensamento disjuntivo e redutor por um pensamento complexo.
È necessário conhecer a comunidade para qual se trabalha e não se faz isso sem pesquisa, ou grupo no qual vai ser trabalhado ou estudado. Digo isso por trabalhar em uma escola que em sua práxis pedagógica é fundamental o complexo temático como chave de construção e formação do indivíduo. O texto e os vídeos demonstram que Morin já pensava em um modelo pesquisa. Ressalto tambéma fala do professor Silvio Gallo que diz em um dos vídeos que o aluno mal consegue fazer a conexão entre o que aprende em cada uma das diferentes disciplinas. Importante o trabalho de ter interligados os trabalhos em rede, modelo de seminário integrador, complexo temático tendo como ponto de partida a pesquisa e as perguntas, para ter a questão resposta problematizadora que desacomode.
A visão sistêmica proposta por Morin, também propõe uma nova organização do conhecimento, com que o estudante se inclua no meio, faça parte do todo.
Segundo Freire (1997) sabe - se que a construção do conhecimento não se resume a uma prática pedagógica desvinculada da realidade sociocultural dos sujeitos, assim se estabelece uma relação teoria e prática que se estabelece como práxis pedagógica.


domingo, 29 de outubro de 2017



                       PRODUÇÃO DE VÍDEO COM TEATRINHO DE VARETAS




                                         CONSTRUÇÃO DE DESENHO PARA TEATRINH



https://www.youtube.com/watch?v=dcoAsOsg2sM&feature=youtu.be


Vídeo do teatrinho de varetas






domingo, 22 de outubro de 2017

Deficiência, Incapacidade e Desvantagem




                                              Crocodilos e Avestruzes






DeficiênciaIncapacidade e Desvantagem

A reflexão que faço após ter conhecimento das leituras e dos vídeos, lembrando também da aula que nos foi dada e dos comentários feitos pelos colegas, estou a descobrir que o que penso devo executar. Digo isso, pois em um dia qualquer que eu e minha turma estávamos na pracinha, de longe eu vi um menino do 4º ano que tem deficiência intelectual e física sentado no chão, muito longe de sua turma, e isso não me saiu da cabeça. Eu deveria ter saído de onde eu estava e ter e ido em busca da professora do aluno, sabe-se lá onde estava, nem eu a vi, nem os alunos. Mas lembrei que não poderia me afastar de meus alunos para resolver a questão. Já interferi algumas vezes em situações que foram nada confortáveis, mas desta vez iria apenas observar. Foi o que fiz, cuidei de minha turma, mas de olho no menino lá sentado... Estava excluído, sendo o crocodilo (agora sei a definição), logo em seguida perguntei através da cerca se ele ficaria ali, pois ele podia andar, mas desajeitado, não usava mais a cadeira de rodas que é outra história... Em seguida veio um colega e o levou para junto da turma. Fiquei aliviada. Devem ter me visto ( me metendo).

O texto crocodilos e avestruzes me vi em uma situação semelhante no qual citada por Gilberto Velho (1989) no qual patologisação do desvio (moeda corrente em nossa cultura) sendo uma grande armadilha que aprisiona aqueles que se colocam ou são colocados no desvio, que por suas características, quer por se comportar.  Digo isso em virtude de um de meus alunos que tem dificuldade na fala é acompanhado pelo CRAS e que este órgão pediu que eu enviasse um parecer descritivo para ele não perder o atendimento no posto. Escrevi que o menino realiza continhas simples de adição e subtração, sem dificuldade, reconhecia e identificava as letras do alfabeto fora da seqüência, conhecia as vogais. Era bastante agitado, mas ele entende os diálogos que temos, não possui deficiência mental e as pessoas o tratam como se a tivesse. Ele tem problema na fala. Deve ter uma surdez leve, pois quando o chamo ele me ouve.

Outro fato que aconteceu comigo, até me identifico como o avestruz, pois ao ficar sem ação, vendo agora o meu próprio preconceito que tive no inicio do ano com um rapaz com uma aparência feia, vi que me encaixei no mecanismo de defesa, o avestruz. Com o tempo, fui percebendo que aquele rapaz existe e eu sendo uma professora não poderia admitir que este preconceito tomasse parte de minha vida. Eu devia lutar contra este sentimento tão ruim. Foi então em uma apresentação de sua turma que meus olhos e ouvidos ouviram e viram um ser tão magnífico e existe. Aquele aluno tão feio ficou tão bonito, que minha existência se despiu da ignorância e pude vê-lo.  A cada semestre, me surpreendo com tantas coisas que não sei e aprendo.

Tratar com respeito a todos, sem ser avestruz, se esconder ou vestir uma roupagem, tratar com igualdade, apresentar seus direitos e assim propagar um ambiente acolhedor e de paz, enxergar as pessoas como elas são.

O racismo




 FRAGMENTO DE ARTIGO  ( leia na integra no link abaixo)


Cento e vinte e nove anos depois da abolição da escravidão, e a despeito do mito da democracia racial, o preconceito de raça continua bastante disseminado na sociedade brasileira – tão disseminado que se manifesta até mesmo no interior de “famílias inter-raciais”. Esta foi a conclusão de uma pesquisa realizada pela psicóloga social Lia Vainer Schucman.
O estudo foi tema de pós-doutorado realizado na USP com apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), com colaboração de Felipe Fachim e supervisão de Belinda Mandelbaum, coordenadora do Laboratório de Estudos da Família do Instituto de Psicologia (IP) da USP.
“Nosso objetivo foi verificar se e como as hierarquias raciais da sociedade se reproduzem no interior de famílias cujos integrantes se autoclassificam diferentemente em relação à ‘raça’: como ‘brancos’, ‘negros’ ou ‘mestiços’. E como essas hierarquias coexistem e interagem com os afetos”, disse Lia Schucman à Agência Fapesp.
Além de esgotar a literatura especializada, a pesquisa, que se estendeu por três anos, valeu-se de entrevistas presenciais com 13 famílias de diferentes regiões do País. Os resultados foram reunidos no livro Famílias Inter-raciais: tensões entre cor e amor, com lançamento previsto para 2017.
“O tema configurou-se a partir de minha interação com pessoas dessas famílias – pessoas que, por assim dizer, vivenciavam as ‘contradições raciais’ em suas próprias peles. Isso aconteceu no final da minha pesquisa de doutorado, que tratou da questão da ‘branquitude’ (leia a respeito dessa pesquisa anterior neste link). Nessa época, em função do estudo que estava realizando, comecei a ser bastante convidada para dar palestras. E, frequentemente, depois das palestras, pessoas se aproximavam para contar casos de sofrimento decorrentes do racismo em suas próprias famílias. Isso ocorreu muitas e muitas vezes. A partir dessas conversas, percebi que as famílias poderiam ser uma chave para entender as relações ‘inter-raciais’ no contexto maior da sociedade”, disse a pesquisadora.
Lia partiu do pressuposto de que “raça” não é um dado biológico, mas uma construção social. Trata-se, segundo ela, de uma construção, baseada no fenótipo, que engendra e mantém profundas desigualdades materiais e simbólicas na sociedade, e impacta o cotidiano de milhões de pessoas.
“Se a existência de ‘raças humanas’ não encontra qualquer comprovação no âmbito das ciências biológicas, elas são, contudo, plenamente existentes no mundo social, como afirmou o sociólogo Antonio Sérgio Alfredo Guimarães”, disse Lia. Com base nesse critério, ela selecionou, para o estudo, famílias nas quais pelo menos um dos integrantes reconhecia que o grupo familiar era composto de pessoas de diferentes raças.

segunda-feira, 25 de setembro de 2017

sugestão de leitura



               O impacto do racismo na infância

                          https://www.unicef.org/brazil/pt/br_folderraci.pdf

OLHOS AZUIS



OLHOS AZUIS





         

   Era uma vez...

    Ano 1981, um casal  separa-se no auge da libertação feminina.  13 anos de casados, três filhos, duas meninas e um menino. Aos poucos as coisas vão se organizando e cada um vai para um lado. Os anos passam o homem constituiu nova família, paga pensão aos filhos. A mulher, segue trabalhando, e encontra um companheiro mais jovem. Ela agora com 40 anos e o companheiro 28 , negro. A mulher mantém o romance em sigilo até que uma gravidez acontece, ano de 1987.
    O filho mais velho não aprova, as filhas sim apoiam a mãe.  O bebê nasce, uma menina negra, saudável. A familia segue naturalmente sua vida cotidiana, já o ex marido fica enciumado e trata a mulher com palavrões e xingamentos, as vizinhas também olham atravessado para a mulher que enfrentou toda a situação. Mulher separada, com filhos, mais velha com um cara novo, e negro. Após alguns anos o casal se separa e a mulher fica com a filha. O restante da familia continua apoiando a mãe, o menino agora já não torce o nariz.
    Uma das filha desta mulher com o passar dos anos, cresce e casa-se, tendo dois filhos e uma família bem unida.  A filha do casal, conversa com os pais sobre um rapaz negro que ela conheceu. Os pais então pedem para ela o apresentar. O rapaz começa então a namorar a moça. Tempos depois os jovens acabam o namoro, e tempos depois reatam e novidade, uma gravidez, ano 2016.
    A filha então conta para a família, a surpresa foi grande, ninguém esperava um neto em meio as crises financeiras, mas nesse caso quando se trata de uma vida..parem o mundo o bebê vem aí!
   Com as novidades do bebê a pergunta: será que vai ser negro?
   O avô ainda com ressentimento do passado por ter tido brigas com a ex por causa de um negro, teria agora o neto negro, ou branco de olhos azuis?  A futura avó agora lembra-se da história de sua mãe e protege a filha com muita garra, briga com o pai e ainda rompe os laços familiares. Passa o tempo e o bebê nasce e então...



      CERTEZAS                                                                           DÚVIDAS
Haverá descendentes negros                                           Haverá igualdade?
O amor ultrapassa barreiras                                             As famílias podem interferir na escolha do amor?
Lutar sempre pelos ideais                                                 Será que alguém agiu errado?
O racismo está em todo o lugar                                       Algo poderia ter sido mudado?
A história teve um desfecho                                             O que pode ter acontecido a estas famílias?

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domingo, 24 de setembro de 2017

O dilema do antropólogo francês


    Naufragando em minhas ideias...

 Realmente é muito bom escrever com liberdade, "O dilema do antropólogo francês", que o diga !
Nem sempre podemos postar o que realmente queremos falar, mas que bom que temos o delete para mais tarde, ops! esqueci que não dá para adentrar na própria alma filosofar.

 Fiquei interessada em saber sobre as postagens de amanhã... quero escrever aqui minhas impressões. Será que ele sobreviveria aos cuidados dos outros? ou será que viraria areia e água? será que..tss maluquice. até amanhã!

O impacto das redes sociais

O impacto das redes sociais

Ao assistir o vídeo de Leandro Karnal ele deixa claro o seu conservadorismo. Considerando o valor  de uma conversa olho no olho do que um bate papo no whats app. Citou 3 autores para reafirmar sua opinião. 
 Yuval Noah Harari, citou suas obras Sapiens e Homo Deus- que afirma que a linguagem foi fundamental para firmação de nossa espécie, enfatizado pelo entrevistador.
Umberto Eco - pela frase: Promoveu o idiota da aldeia, a pedido fez uma reflexão do autor para a entrevistadora e por fim Brillat Savariam (autor do livro Fisiologia do gosto). Leandro Karnal faz uma analogia de sua obra com o contexto da entrevista.
Através desta síntese, ele remonta sua ideia de que o impacto das redes sociais na vida das pessoas, tanto podem trazer e causar o bem ou o mal. 
Sim, as redes impactaram nossas vidas! Aproximaram e também afastaram pessoas. Como seria fácil usar o delete para tantas coisas...

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Inicio do trabalho








      Escolhi este título pelo fato de eu estar sempre iniciando meu trabalho, renovando minhas

aprendizagens me construindo e reconstruindo. A cada semestre, novas descobertas, que já existem,

 mas eu não sabia. Minha própria profissão estou desvelando, e a cada conquista, quem ganha são os

alunos. Pois repasso o conhecimento conquistado através das aulas dadas.

Foi um semestre difícil, não conseguia pensar e escrever as ideias, relacionar com as teorias.

Aos poucos fui escrevendo e conclui minhas postagens, com dificuldade. Agradeço a UFRGS por

me dar a oportunidade de escrever, possibilitando para que eu pense.

PROJETOS DE APRENDIZAGEM: RELATÓRIO FINAL




PROJETOS DE APRENDIZAGEM: RELATÓRIO FINAL
Grupo 11 Silvia Vieira Antunes e 4ºC
O Projeto Pedagógico em Ação me proporcionou olhar para os estudantes. Ouvi-los. Instigá-los. Através da pergunta, a pesquisa, as respostas, as dúvidas, as certezas, aprendizagens e inquietações. Buscar inovação depende mesmo da vontade e da motivação e propósito. O que me impulsionou foi ficar sem grupo para realizar o trabalho, pensei então, as próprias crianças serão meus parceiros de pesquisa.
Lancei o desafio, muito maior que eu imaginei. Tema escolhido, Rede social, feita a escolha, fomos para a pesquisa. Aprender a usar o computador foi o primeiro entrave, muitos nunca tinham usado.
Então após uma breve introdução, divisão de tarefas, apoio nas pesquisas, observações, entretenimento. Juntos, descobrimos que nem todos têm celular, ou computador em casa, nem todos usam Whatsapp, instagram ou Twitter ou Facebook. Houve uma aproximação de alunos de outras turmas para auxiliar as crianças em busca de suas respostas.
         (Re) construção do Mapa Conceitual

   Após uma reflexão de nossa trajetória, foram surgindo dúvidas e com isso escrevemos nossas dúvidas e perguntas em um novo mapa conceitual. Conforme iam surgindo, os alunos mesmo iam dando respostas, as vezes uma palavra equivocada ou até mesmo a ausência dela eu direcionava, pois as idades  diferentes de 9 a 13 anos há uma disparidade de conceito e conhecimento. Com isso fiz as intermediações necessárias para chegarmos a um consenso.

Realizadas as pesquisas, montagem de painéis para exposição, leituras, acertos e erros, perdas de pesquisas, apresentação do trabalho através das perguntas criou-se o gráfico com as quantidades, descobri que alguns não sabiam escrever os números por extenso. Retomei as aulas de matemática, construção dos números, identificação de quantidades, com material de contagem e muitos exercícios no pratinho de doces.
Os alunos mesmos reconheceram que não sabiam e foi muito bom descobrir em uma montagem de painel. Coisas que estavam passando despercebidas. Foi de grande valor para nós buscar soluções para as leituras e as continhas que surgiram. E foram muitas.
Meta I
 PROJETO PEDAGÓGICO EM AÇÃO

 Tema escolhido -  Redes Sociais 23/04/2017
Em um primeiro momento iniciei explicando o que faríamos, após lancei a pergunta
 Em recente análise sobre o que ser pesquisado e trabalhado com as crianças, iniciou a busca através da pergunta para as crianças, meus alunos do 4º ano no dia 20/04/2017.  A pergunta que fiz foi:   O que vocês gostariam que nós pesquisássemos para estudar e descobrir?
Tivemos que listar as curiosidades, em seguida através do voto chegamos a um consenso.
Pesquisaríamos Redes Sociais, como iniciou quem pode ter, quem inventou, quem tem etc.
O próximo passo foi marcar na sala de vídeo nosso primeiro encontro em busca das respostas. Eu estava com muita expectativa e as crianças mais ainda. Chegamos no dia de nossa pesquisa e a surpresa: muitos nunca tinham utilizado o computador. Muito bem, vamos lá.
Iniciei então uma explicação sobre como faríamos para ligar, o que era CPU, Estabilizador, os botões para ligar etc. Desenhei tudo no quadro branco.Então dada a primeira tarefa, fomos para a digitação, outro desafio... Fui aos poucos selecionando e recrutando alguns alunos da turma que conheciam como utilizar e acabamos dando uma pequena aula de introdução á informática!




 Meta II

25/04/2017  Dúvidas e certezas   07/05/2017 , 16/05/2017,  17/05/2017 e 24/05/2017
No segmento da pesquisa, pesquisamos o que era projeto e para que finalidade. Depois dividi em grupos e pesquisaram as redes que nós havíamos listado no quadro. Quem inventou, quando aconteceu e para quê. Fizemos registros escritos no caderno e fotos. Foram dias de distribuição do trabalho, conciliado aos conteúdos do dia. Contamos também com contratempos de perder uma parte da pesquisa e outras coisas.



Meta III

  27/05/2017   Mapa conceitual I
Durante os relatos realizados sobre a pesquisa, as crianças fizeram várias perguntas e eu vi que nosso trabalho estava apenas começando. Queriam saber como tudo começou, então sugeri que fizéssemos uma nova pesquisa, desta vez para responder as perguntas novas que surgiram após a realização da nossa pesquisa. Lembrei-me do texto sugerido pelo Pead, Uma experiência mediada por ambientes telemáticos, que cita certezas e dúvidas, criamos então o mapa conceitual de nosso projeto.



Meta IV 04/06/217, 11/07/2017 Mapa conceitual II

  Através do mapa conceitual, surgiram mais perguntas e estamos em busca e conclusão. Tivemos que realizar uma nova pesquisa, pois um dos grupos perdeu suas anotações. Essas coisas acontecem eu lhes disse, apoiando-os. Vamos então para a fase seguinte, construção de nosso gráfico com estimativas e outro anexo que surgiu conforme nossas dúvidas provisórias. Fizemos então a pesquisa através de perguntas. Quantos utilizavam telefone fixo, internet, Whats app, facebook, instagram, twitter, lan house, banda larga em casa, quem tinha computador, várias coisas que englobam as redes sociais, para que servem.

Selecionamos nossas pesquisas nos três turnos, manhã, tarde e noite. Nossa escala será feita através de perguntas e a classificação das mesmas em escala. Quantificando as respostas. Dividindo e três quantidades para observarmos. Quem utiliza mais e menos, o que nossos alunos estão usando e o que acham não utilizam.

Após poderemos realizar uma nova pesquisa, pois serviu para aproximar alunos de diversas idades, impondo o respeito e a diversidade. Estamos em fase de pesquisar mais coisas.

Esta pesquisa serviu para incluir pessoas, aproximar alunos de turnos e turmas diferentes, movimentar a escola para uma reflexão de uso das redes, melhorarem a leitura e a escrita dos alunos, desenvolverem o raciocínio, dentre os quais utilizamos um vocabulário diferente e aprendemos a calcular e criar estimativas. Desenvolver a comunicação entre os grupos, socializar. Mas o mais importante instigar a pesquisa, a curiosidade das crianças e acima de tudo, não esquecer que são crianças e tem pausa pra brincar.
Após esta pesquisa, as próprias crianças vinham pedindo para pesquisar outras coisas, lhes expliquei que tudo deve ser planejado para não perdermos tempo. Devemos fazer escolhas simples, esta nossa pesquisa nos deu trabalho, mas valeu a pena construir, desconstruir e reconstruir o conhecimento mútuo.

quarta-feira, 12 de julho de 2017

Metas I,II,III,IV






Meta I
 PROJETO PEDAGÓGICO EM AÇÃO

 Tema escolhido -  Redes Sociais 23/04/2017
Em um primeiro momento iniciei explicando o que faríamos, após lancei a pergunta
 Em recente análise sobre o que ser pesquisado e trabalhado com as crianças, iniciou a busca através da pergunta para as crianças, meus alunos do 4º ano no dia 20/04/2017.  A pergunta que fiz foi:   O que vocês gostariam que nós pesquisássemos para estudar e descobrir?
Tivemos que listar as curiosidades, em seguida através do voto chegamos a um consenso.
Pesquisaríamos Redes Sociais, como iniciou quem pode ter, quem inventou, quem tem etc.
O próximo passo foi marcar na sala de vídeo nosso primeiro encontro em busca das respostas. Eu estava com muita expectativa e as crianças mais ainda. Chegamos no dia de nossa pesquisa e a surpresa: muitos nunca tinham utilizado o computador. Muito bem, vamos lá.
Iniciei então uma explicação sobre como faríamos para ligar, o que era CPU, Estabilizador, os botões para ligar etc. Desenhei tudo no quadro branco.Então dada a primeira tarefa, fomos para a digitação, outro desafio... Fui aos poucos selecionando e recrutando alguns alunos da turma que conheciam como utilizar e acabamos dando uma pequena aula de introdução á informática!


 Meta II

25/04/2017  Dúvidas e certezas   07/05/2017 , 16/05/2017,  17/05/2017 e 24/05/2017
No segmento da pesquisa, pesquisamos o que era projeto e para que finalidade. Depois dividi em grupos e pesquisaram as redes que nós havíamos listado no quadro. Quem inventou, quando aconteceu e para quê. Fizemos registros escritos no caderno e fotos. Foram dias de distribuição do trabalho, conciliado aos conteúdos do dia. Contamos também com contratempos de perder uma parte da pesquisa e outras coisas.



Meta III

  27/05/2017   Mapa conceitual I
Durante os relatos realizados sobre a pesquisa, as crianças fizeram várias perguntas e eu vi que nosso trabalho estava apenas começando. Queriam saber como tudo começou, então sugeri que fizéssemos uma nova pesquisa, desta vez para responder as perguntas novas que surgiram após a realização da nossa pesquisa. Lembrei-me do texto sugerido pelo Pead, Uma experiência mediada por ambientes telemáticos, que cita certezas e dúvidas, criamos então o mapa conceitual de nosso projeto.



Meta IV 04/06/217, 11/07/2017 Mapa conceitual II

  Através do mapa conceitual, surgiram mais perguntas e estamos em busca e conclusão. Tivemos que realizar uma nova pesquisa, pois um dos grupos perdeu suas anotações. Essas coisas acontecem eu lhes disse, apoiando-os. Vamos então para a fase seguinte, construção de nosso gráfico com estimativas e outro anexo que surgiu conforme nossas dúvidas provisórias. Fizemos então a pesquisa através de perguntas. Quantos utilizavam telefone fixo, internet, Whats app, facebook, instagram, twitter, lan house, banda larga em casa, quem tinha computador, várias coisas que englobam as redes sociais, para que servem.

Selecionamos nossas pesquisas nos três turnos, manhã, tarde e noite. Nossa escala será feita através de perguntas e a classificação das mesmas em escala. Quantificando as respostas. Dividindo e três quantidades para observarmos. Quem utiliza mais e menos, o que nossos alunos estão usando e o que acham não utilizam.

Após poderemos realizar uma nova pesquisa, pois serviu para aproximar alunos de diversas idades, impondo o respeito e a diversidade. Estamos em fase de pesquisar mais coisas.



Esta pesquisa serviu para incluir pessoas, aproximar alunos de turnos e turmas diferentes, movimentar a escola para uma reflexão de uso das redes, melhorarem a leitura e a escrita dos alunos, desenvolverem o raciocínio, dentre os quais utilizamos um vocabulário diferente e aprendemos a calcular e criar estimativas. Desenvolver a comunicação entre os grupos, socializar. Mas o mais importante instigar a pesquisa, a curiosidade das crianças e acima de tudo, não esquecer que são crianças e tem pausa pra brincar.